para Bárbara Lia
Atrás do espelho,
tinha um espelho.
Sou eu?
tinha um espelho.
Sou eu?
Neste,
eu estava
invertida.
Naquele,
eu estava
a me ver
vertiginosamente.
Branca de neve
sem madrasta:
eu sol.
Toda estampada
de sóis noturnos.
sem madrasta:
eu sol.
Toda estampada
de sóis noturnos.
Nem quem,
espelho meu,
nem mais bela.
Só eu.
espelho meu,
nem mais bela.
Só eu.
TRÊS TEMPOS
I
Inspirou:
- Eu sou?
- Eu sou?
II
Expelindo:
- Eu sol!
- Eu sol!
III
Morrerá:- Eu só.
Guardo tudo que é amor... Vou guardar com o cuidado de flor mais rara. Lindo presente, Rebecca...
ResponderExcluirLindo acordar e ler e abraçar um poema a mim dedicado. Amo você, flor amiga, e espero que logo
logo venhas a Curitiba... Abraços de sóis noturnos.